Ausência
de Teresa Salgueiro
Voltei de novo ao cais
Lembrei a despedida
O teu olhar tão triste
A minha voz contida
Não sei dizer adeus
Estou presa à tua imagem
Rogo a Deus e aos céus
(Que) seja breve a viagem
Encontro a tua ausência
Em todos os lugares
E colho a tua essência
Nas coisas mais vulgares
Será que és constante
Às juras que fizeste
Ou por um só instante
De todo me esqueceste?
Já sequei o meu pranto
Calei o meu lamento
Mas vou contando as horas
À espera de encontrar-te
Diz-me que não demoras
Diz-me que não é tarde
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