Jorge

de PG 400

Eu e Sanxu, fazendo samba
De maloca

Com um isqueiro roubado
Acendo um baseado
Cê num é todo mundo
Eu levei a sério

Cantarolando versos
Como qualquer largado
Relembro dos meus passo
Papai faltou o palco

Então fiz desse mundo meu irmão mais velho
Eu inexperiente fui criando calo
Sandália virou tênis, bike virou carro
E alguns amigos que eu não vejo faz tempo

Quem sabe o momento traz pra você o que é bom
O viver, o sorrir, o chorar
Pro Sol, agradecer
Ter o dom de cantar
Sonhar e acordar sonhando

Ê laia
Ganhei mais uma vez, laia
Mil corres em um mês, laia
Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro

Ê laia
Ganhei mais uma vez, laia
Mil corres em um mês, ia ia
Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro

É a nata, da rapa
Sujeito que é homem são poucas palavras
Atitude basta
Saca massa do dread do Rasta
Samba no morro, Deus abençoe nossa quebrada

É a nata, da rapa
Sujeito que é homem são poucas palavras
Atitude basta
Saca massa do dread do Rasta
Samba no morro, Deus abençoe nossa quebrada

Ê ia ia
Ganhei mais uma vez, laia
Mil corres em um mês, laia
Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro

Ê laia
Ganhei mais uma vez, laia
Mil corres em um mês, ia ia
Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro

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