Junky
de Nei Lisboa
É como estar dentro de um templo no coro de aleluia dos fiéis
Corre agua benta das paredes e sangue abaixo dos seus pés
Um cego jura que avista um aleijado caminhar é hora do pastor surgir
E todas essas mãos vão levantar
Mãos demais para sermos tão iguais
Mãos demais para sermos tão irmãos
Tantas mãos e tão pouca salvação
Mãos demais para pouco Pão
Tome seu lugar na arquibancada para ser a voz da multidão
Grandes emoções nessa rodada joga-se aos leões o coração
Jogo de milhões cartas marcadas chagas pra um menino carregar
Mas se seu destino achar o gol todas essas mãos vão levantar
Mãos demais para serem tão iguais
Mãos demais para sermos bons rivais
Tantas mãos e tão poucos ideais
Mãos demais para pouca paz
Rufam-se os tambores e as guitarras musas de gigantes carnavais
Lendas de garagens e fanfarras palcos de selvagens rituais
Velhos deuses na beira da estrada vendem almas de anjos pop stars
E quando algum subir de volta aos céu todas essas mãos vão levantar
Mãos demais para serem tão iguais
Mãos demais para sermos imortais
Tantas mãos para um novo cartaz
Bem demais para o sonho que acabou
Mãos demais para o fim do show
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