Roza
de Mor Karbasi
Porque eu não caio no seu jogo sujo
Sinto o veneno circulando, vem de todo lugar
Foi no bueiro por baixo dos muros
Que eu escutei você rastejar pra ninguém te escutar
Dá uma mão, pede servidão
Essa é a história do martírio e a escória
Por que eu não caio nessa lábia suja
Sinto o enxofre poluindo, vai pairando no ar
Foi na viela por trás dessas tumbas
Que eu ouvi teu contaminar pra ninguém te revelar
Ninguém vai me calar para expandir seus interesses
Eu vim das falas de Gandhi, Mandela e Conselheiro
No passo a passo eu sei vou construir o meu caminho
E quem faz o contrário é melhor ficar sozinho
Guarde suas amarras, pois aqui ninguém tem medo
Eu vim das terras de Pardinha e Santo Antônio dos Pretos
Eu vivo do registro, continuo resistindo
Ao histórico de gente que nos coloca no limbo
Porque eu não caio no seu jogo sujo
Sinto o veneno espalhando, vem de todo lugar
Por que eu não caio nessa lábia suja
Sinto o enxofre no seu falar pra ninguém se enganar
Dá uma mão, pede servidão
É o fim da história do martírio e a escória
E quando caio é que me refaço
Ficar sozinho não é o meu caminho
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