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de Leleco

Doutora, me diz qual o remédio
Que cê me deu ontem que eu só sorria
E agora como eu me protejo
Da vontade insana de ver mais um dia?

Esse sorriso que me derrubou
Esse olhar que me deixou de cama
A mesma cama que eu tomei um chá
E fiquei flutuando por uma semana

Hoje, eu não preciso de receita
Hoje, eu não preciso de atestado
Pra saber que o meu caso é grave
A solução é outra noite do seu lado

Não é caso de vida ou morte
É que eu tive sorte de te ter em vida
Deixo aqui o meu diagnóstico
Cê deixou ela bem mais colorida

Doutora não sou paciente
Me passa na frente do resto do povo
Tô vivo, mas com a carne fraca
Só o que me mata é não te ver de novo

Não é caso de vida ou morte
É que eu tive sorte de te ter em vida
Deixo aqui o meu diagnóstico
Cê deixou ela bem mais colorida

Doutora, não sou paciente
Me passa na frente do resto do povo
Tô vivo, mas com a carne fraca
Só o que me mata é não te ver de novo

Esse sorriso que me derrubou
Esse olhar que me deixou de cama
A mesma cama que eu tomei um chá
E fiquei flutuando por uma semana

Eu não preciso de receita
Eu não preciso de atestado
Pra saber que o meu caso é grave
A solução é outra noite do seu lado

Não é caso de vida ou morte
É que eu tive sorte de te ter em vida
Deixo aqui o meu diagnóstico
Cê deixou ela bem mais colorida

Doutora, não sou paciente
Me passa na frente do resto do povo
Tô vivo, mas com a carne fraca
Só o que me mata é não te ver de novo

Não é caso de vida ou morte
É que eu tive sorte de te ter em vida
Eu deixo aqui o meu diagnóstico
Cê deixou ela bem mais colorida

Doutora, não sou paciente
Me passa na frente do resto do povo
Tô vivo, mas com a carne fraca
Só o que me mata é não te ver de novo

Tô vivo, mas com a carne fraca
Só o que me mata é não te ver de novo
Tô vivo, mas com a carne fraca
Só o que me mata é não te ver de novo

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