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Chicago

de Eline

Não sei brincar de fingir
Jogar pra quê meu bem
Meu encanto é direto reto sem atalhos vai além
Não sei fingir que não ligo

Dou o passo que me leva até você
Vem na cabeça escrevo um mundo sem rodeios, meus anseios, meu querer
Arrisco ser inteira em tempos de metade
Não vou morrer cortando meus impulsos

Vai saber, sei lá, sei lá, sei lá
Se vai ter amanhã
Pra eu te dizer
Que eu te amo

Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá
Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá
Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá
Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá

Não sei brincar de fingir, não sei
Jogar pra quê meu bem
Meu encanto é direto reto sem atalhos vai além
Não sei fingir que não ligo

Dou o passo que me leva até você
Vem na cabeça escrevo um mundo sem rodeios, meus anseios, meu querer
Arrisco ser inteira em tempos de metade
Não vou morrer cortando meus impulsos

Vai saber, sei lá, sei lá, sei lá
Se vai ter amanhã
Pra eu te dizer
Que eu te amo

Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá
Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá
Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá
Sei lá, sei lá, sei lá, sei lá

Eu hoje vivo cada instante sem me preocupar
Coleciono beijos, cheiros e canções pra me guiar
Se der na telha agora eu vou mudar de direção
Recomeçar faz parte

Se for contigo então
Arrisco ser inteira em tempos de metade
Não vou morrer cortando meus impulsos
Vai saber, sei lá, sei lá, sei lá

Se vai ter amanhã
Arrisco ser inteira em tempos de metade
Meus impulsos
Vai saber, sei lá, sei lá, sei lá

Se vai ter amanhã
Será, será, será
Que vai ter amanhã

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