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La Poésie N'existe Pas

de Diego Pallavas

Tudo que acontece é minha permissão
Tenho a sua vida na palma da mão
Nos dias de guerra estou com você
Não vou deixar você morrer

Esse vento forte, Eu quem permiti
Mas te acalma, Eu estou aqui
Essa fase aí logo vai passar
Pode descansar
Tente me entender

Eu permito a lágrima descer
Eu permito ver você sofrer
Mas depois eu mando paz e alegria, calmaria pra você

Eu permito você passar pela dor, mas te cubro, porque sou o teu Senhor
Eu permito os altos e baixos pra te amadurecer

Esse vento forte que soprou, foi minha permissão
Aquela porta aberta que fechou, foi a minha mão
A enfermidade que chegou, fui eu quem permiti
Mas sou Deus que acalma o vento, abro portas e posso te curar!

Eu permito a lágrima descer
Eu permito ver você sofrer
Mas depois Eu mando paz e alegria, calmaria pra você

Eu permito você passar pela dor, mas te cubro, porque sou o teu Senhor
Eu permito os altos e baixos pra te amadurecer

Eu permito a lágrima descer
Eu permito ver você sofrer, mas depois eu mando paz e alegria, calmaria pra você
Eu permito você passar pela dor, mas te cubro, porque sou o teu Senhor
Eu permito os altos e baixos pra te amadurecer

Pra te amadurecer

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