Tributo
de Dealema
Eu vi-te crescer mano tal e qual me vis-te a mim
Se estas ruas falassem contava uma história sem fim
Do centro ao jardim ou no liceu onde tudo começou
Recordo a imagem na face, tudo o que nos ajudou
14, 24 uma decada de inéditos passada no escuro sem
receber créditos
por entre prédios, bairros e monumentos bizarros
quais instintos sao à prova colocados, nós
sobrevivemos algures entre o paraíso e o inferno
numa cidade cinzenta onde todo o ano é inverno.
vemos crescer como uma arvóre bem forte
germinada a partir de uma semente do norte.
Espansão geográfica
Comitiva dilemática
A simplicidade é táctica
Da verdade posta em práctica
Existe, muita gente ingrata, pouca gente honesta
Que desconhece as consequências de metade do que
manifesta
REFRÃO:
Esta é p'ra todos, os meus verdadeiros amigos
Esta é p'ra todos, que estiveram lá quando foi
preciso
Esta é p'ra todos, aqueles que acreditaram em nós
Os mesmos que nunca nos deixaram sós
Frio gélido, cenário de cerrado nevoeiro
Tabuleiro superior, Ponte D.Luiz I
Até ao minuto derradeiro, Nova Gaia, Porto
No coração, na alma, na mente, no meu corpo
Sonhos por concretizar, fazem-nos rimar
É a nossa vida, vamos ganhá-la custe o que custar
Temos cegos, surdos e mudos famintos
Do alimento p'ra alma que nós distribuímos
Elevamos a mentalidade em saltos quânticos
Invocando a liberdade nos nossos cânticos
Pesados como fardos, de responsabilidade
Que carregamos nas costas desde tenra idade
Crianças da cidade embriegadas em sonhos
Lembranças do passado hoje inundam-me os olhos
Enquanto mentes pobres, lançam boatos podres
Orgulho-me de nos ver lutar por causas nobres
REFRÃO
Eles ñ acreditavam numa segunda vinda fora de tempo
Pa moda antiga, mas ñ podem fechar a saída
Com mil chaves todas as oportunidades, vê-se muitas
celebridades
Com escassas capacidades
Hoje em dia, podes crer é isso o que mais gira
Muita beleza em torno de uma cabeça vazia
Incapaz de entender o habitat no qual se encontra
inserido
Ou incapaz de decifrar dois parágrafos de um livro
Mano ñ tenho mais que a escolaridade obrigatória
Mas a diferença de consciência entre nós é notória
Tens a memória curta com uma experiência na luta
Ou até mesmo na vida e de quem será a culpa
Da inociência que permanece após a adolescência
Que ñ permite olhar o mundo com a devida
transparência
Tens de ser mestre do teu próprio templo
E com o tempo serás o próximo a dar o exemplo
REFRÃO
2x
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