Fado malhoa

de Custódio Castelo

O canto se faz valer
Quando a alma entende o que se diz
Canto para a liberdade
Para o meu velho coração aprendiz

E, neste vasto azul
Pessoas cada vez mais apressadas
E o meu canto nu
Veste-se de som e calma

Canto para cantarem comigo uma história
Canto alto ou baixo, não importa
Canto para casas de portas abertas
Canto para morar memórias

Canto para ficar imerso
Visitar lugares
Provar sabores, viver amores
Por isso, canto para o universo

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