David
de Angelo DeBarre
Aos meus amigos distinto quero deixar como herança
Um pouco do que eu sinto e trago desde criança
Mantendo oficio campeiro mesmo estando distante
Deste jeito missioneiro do meu querido rio grande
Eu vivo longe do pago, sei que não posso voltar
No meu peito eu te trago junto de mim pra morar
Junto de mim pra morar no meu peito eu te trago
Sei que não posso voltar, eu vivo longe do pago
Quando eu vou pro fandango eu respeito a tradição
Do xote e da vaneira das riquezas deste chão
De um gaiteiro afamado que seja do meu agrado
Para dançar com a chinoca, valsa e xote afigurado
Eu vivo longe do pago, sei que não posso voltar
No meu peito eu te trago junto de mim pra morar
Junto de mim pra morar no meu peito eu te trago
Sei que não posso voltar, eu vivo longe do pago
Meu estilo galponeiro que trago na identidade
De nunca afrouxar o garrão por maior dificuldade
Me consolo no meu mate quando é forte a saudade
Das belezas desta terra do povo e da amizade
Eu vivo longe do pago, sei que não posso voltar
No meu peito eu te trago junto de mim pra morar
Junto de mim pra morar no meu peito eu te trago
Sei que não posso voltar, eu vivo longe do pago
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