Vem liberdade
de Amália Rodrigues
Cantar é o meu fado verdadeiro
Ai, com mágoas ou amor no coração
Sou como o mar selvagem ou fagueiro
Mas sempre entoar uma canção
Do vento que conduz a gente aos portos
Das sereias a chamar
E dos marinheiros mortos
Ai, quantos desejos mortos
Canto eu e canta o mar
É fado meu, já não sou eu
Se canto o fado de outra vida
É meu aquele pranto
É minha a dor que canto
É fado meu, já não sou eu
E a minha voz no fado erguida
Dá-me a alma imóvel
De irmã de todos
Que a dor perdeu
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