Été '88
de Alexandre Canola
Preste atenção nessa história que agora vou contar
De uma mãe que caminhava com o filho sem pensar
Que o perigo lhe rondava em forma de um animal
Era uma onça parda, bem na beira da estrada
Uma caça procurava
O menino era pequeno andava passos à frente
Pulava e dava risada com seu jeitinho inocente
Sua mãe lhe admirava e pensava alegremente
O meu filho é tão lindo tão bonzinho e sorridente
Más o que ela não sabia, que perto dessa alegria
Tinha um perigo eminente aí
A uns três metros de uma moita, o menino lá estava
E de lá mesmo pulou aquela fera desalmada
O bote foi tão certeiro que não deu tempo de nada
O rugido foi tão forte que até o homem mais forte
Temeria essa onça brava
Quando a mãe viu essa cena
O mundo ficou pequeno
Seu extinto maternal já não era mais sereno
A mulher saltou na onça com tamanha violência
Cada soco que ela dava, tinha uma tonelada
A onça fugiu correndo
A mãe segurou o menino, que começou a chorar
Graças a Deus estava bem só feridas pra tratar
O amor de uma mãe não dá para calcular
Essa força sem medida, poderosa e destemida
Só Deus mesmo pra explicar
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