Pismatara

de Adonis Dalgas

Quantos pregos coloquei em suas mãos a cada erro meu?
E troquei a sua graça, o seu amor, por um minuto de prazer vazio

Eu me sinto um monstro quando olho pra mim
Me dá tanto nojo, não me deixa sorrir mais
Com medo, eu grito, quando olho bem dentro do meu coração
E percebo que, se o senhor voltasse agora

Eu não subiria
Eu não te veria
Eu me perderia pra sempre

Quantas vezes mendiguei o seu perdão
Dizendo: Eu vou mudar?
Pra, no fim, voltar pra lama que saí
Jogando fora o seu perdão

Eu me sinto um monstro quando olho pra mim
Me dá tanto nojo, não me deixa sorrir mais
Com medo, eu grito, quando olho bem dentro do meu coração
E percebo que, se o senhor voltasse agora

Eu não subiria
Eu não te veria
Eu me perderia

Eu não subiria
Eu não te veria
Eu me perderia pra sempre

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